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Acordo de Paris estabelece o primeiro marco universal para o clima

Já é noite de sábado na capital francesa e o clima em Paris é de comemoração. Pela primeira vez na história, a Terra ganha um documento universal na luta contra as mudanças climáticas. Todos os países signatários da Convenção do Clima (1992) devem organizar estratégias para limitar o aumento da temperatura média do Planeta em 1,5º graus.

A 21å Conferência do Clima (COP 21), da ONU, propõe um documento “legalmente vinculante” (obrigatório) que não estabelece metas de redução de emissão de gases de efeito estufa, entretanto institui a norma de retirar os gases causadores do aumento da temperatura da Terra, seja com mecanismo de reflorestamento, conservação das florestas ou captura de carbono para 195 países, incluindo o Brasil.

A partir de 2020, o Acordo de Paris terá um fundo anual de U$ 100 bilhões, financiado pelo países ricos, e deve apoiar medidas que limitam emissão de gases tóxicos gerados pela ação do homem. A redução do aquecimento pode evitar fenômenos extremos como ondas de calor, secas, cheias ou subida do nível do mar.

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