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Retrospectiva 2016

O ano de 2017 se aproxima, mas antes de virarmos a página, vamos relembrar o que de melhor escrevemos em nossa história em 2016.

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1. Dia de Sertão traz à tona Luiz Gonzaga e visão versada da terra


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E é no Sertão que o Instituto Mpumalanga descobriu a força da arte, em uma de suas viagens junto com a Caravana das Artes, projeto que roda o território nacional levando a metodologia.

2. O louco e a arte elogiada de feia. 


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Nas loucuras de um artesão chamado Rock Santeiro descobrimos que a arte também é uma maneira de lapidar a si mesmo. Em Petrolina, ele tira o excesso de tronco de árvores atingidas pela seca da caatinga e deixa só a escultura.

3. O Samba do Véio, a tradição centenária que requebra senhoras


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Em ano de centenário do samba, fomos conhecer a Ilha Massangano. Lá o ritmo é tradição de ‘véio’ e preservado por um grupo de senhoras que não deixa o samba morrer.

4. Esperança grita para acabar o silencio-luto do Tietê


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Em 2016, conhecemos pessoas que não se conformam. Elas lutam e sonham! É por isso que há sempre uma esperança de ver o meio ambiente mais limpo para as próximas gerações. Que a crença em cidades melhores permaneça forte, como as pessoas que se movimentam para melhorá-las.

5. Do samba, Dona Filó mantém tradição da feijoada em bairro abolicionista de Vila Isabel


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Os braços fortes de Dona Filó são de mexer panela. Ela já virou tema de música de Martinho da Vila e não se cansa de rir de tudo, maneira que encontrou para encarar a vida íngreme do Morro dos Macacos e sustentar orgulhosa as cores de Vila Isabel! A melhor feijoada do Morro é preparada com zelo e tempero especial!

6. Narradora-personagem, Dona Anna registra e altera história do morro


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Dona Anna escreveu a história do Morro dos Macacos e se tornou personagem do próprio enredo. Através da literatura ela apresenta um ponto de vista de quem viu a comunidade crescer e se tornou símbolo de luta.

7. Chão de Estrelas tem cortejo no tamborilar do Maracatu


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‘Quem vem lá? Que cortejo é aquele, senhor?’

É o cortejo do maracatu do Chão de Estrelas! Crianças mantêm a tradição do viva na periferia do Recife e reforçam a importância da cultura no fortalecimento da identidade e também como instrumento educacional.

8. Alto demais para caber em rótulos, Otávio expande possibilidades com a dança


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Do alto de 1,93m, Otávio personifica a dança e prova que não existem padrões para a arte. Desde criança, ele fugiu do roteiro para se encontrar na improvisação do espetáculo. É assim que ele viva a arte!

9. O livreiro e o poeta


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As diferenças entre o livreiro e o poeta são muitas. Mas é a literatura que os mantêm unidos, através de uma cozinha preservada em meio as estantes apinhadas de títulos.

10. Escola Sem Imperativos


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Donas da voz, as crianças bauruenses resgataram o diálogo e se colocam no centro das discussões políticas através dos grêmios estudantis.

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